O ciclo de vida da empresa
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Na fase de nascimento, começa a ser definida a estrutura para o controle. As comunicações são informais, a empresa procura assimilar as necessidades da demanda tentando se firmar no mercado. As metas de desempenho são o aumento da produção e o crescimento das vendas. O poder está centralizado e a empresa não apresenta departamentos.
Na fase de crescimento, as tarefas se tornam mais complexas com funcionários mais especializados e surgem outras necessidades formais de informação e controle. Ocorrem definições das responsabilidades, autoridade e especificações de cargos. A meta de desempenho é o aumento do lucro. A empresa começa a buscar maior grau de apropriação de capital do seu processo produtivo.
Na fase de maturidade a estrutura hierárquica é bem definida. As responsabilidades e autoridades estão definidas ocorrendo necessidade de delegação das decisões. A empresa está burocratizada, com comunicação formalizada e controle estruturado. As metas de desempenho da empresa são o aumento do lucro e o crescimento das vendas.
Na fase de estabilidade a empresa está institucionalizada, profissionalizada e com bons sistemas de controle. Nesta fase a coordenação é enfatizada. A empresa tem o domínio do processo. A empresa passa a explorar novos produtos, novos mercados, diversificando produtos. A descentralização do controle faz com que a tomada de decisões seja canalizada aos diretores e gerentes. A competição no mercado aumenta e a empresa necessita gerenciar melhor os seus custos.
Na fase de envelhecimento a empresa apresenta cultura própria e começa a ocorrer um exagero nas atividades burocráticas. Aparecem os controles sobre as inovações e o conservadorismo sobre o risco focalizando a meta de desempenho como a rentabilidade sobre os investimentos. Nesta fase o fluxo de caixa da empresa se torna importante para determinar a regularidade da organização e suas interações com o ambiente. O controle é diluído para cada