cicatrizacão
Sumário 1
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2. REFERÊNCIAL TEÓRICO 4 2.1. FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS 4
3.1. FASE INFLAMATÓRIA 5
3.2. FASE FIBROBLÁSTICA 7
3.3. FASE DE REMODELAMENTO 8
FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO 9
5. ESCALA PRESSURE ULCER ESCALE FOR HEALING (PUSH) 13
CONSIDERAÇÕES FINAIS 16
1. INTRODUÇÃO
A pele constitui uma barreira mecânica de proteção ao corpo, além de participar da termorregulação, da excreção de água e eletrólitos e das percepções táteis de pressão, dor e temperatura. Ela apresenta três camadas: epiderme, derme e tecido conjuntivo subcutâneo.
Qualquer interrupção na continuidade da pele representa uma ferida. As feridas podem variar em espessura, pois algumas lesam a pele apenas superficialmente e outras podem até atingir tecidos profundos. A cicatrização da ferida consiste na restauração da continuidade.
Segundo BROUGHTON, 2006 o processo cicatricial é comum a todas as feridas, independentemente do agente que a causou, é sistêmico e dinâmico e está diretamente relacionado às condições gerais do organismo. A cicatrização de feridas consiste em perfeita e coordenada cascata de eventos celulares, moleculares e bioquímicos que interagem para que ocorra a reconstituição tecidual.
Apesar dos avanços nos cuidados em saúde, as úlceras de pressão continuam sendo uma importante causa de morbidade e mortalidade, com impacto na qualidade de vida do paciente e de seus familiares, gerando um problema social e econômico.
Devido às limitações dos instrumentos existentes, o comitê determinou a necessidade do desenvolvimento de um método preciso e prático para monitoramento da cicatrização dessas lesões, culminando na criação do Pressure Ulcer Scale for Healing (PUSH).
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2. REFERÊNCIAL TEÓRICO
2.1. FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS
A cicatrização,