Cibercultura
Trabalho escrito individual
Cibercultura
“Locast”
Diana Ferreira
Docente da Unidade Lectiva:
Prof.ª Doutor Eduardo Pellanda
Faculdade de ciências Humanas – JuLho 2011
Resumo
No presente trabalho pretendesse desenvolver uma crítica sobre a evolução das comunicações móveis, com base no novo conceito de Locast. As novas formas de comunicação móvel começam a permitir ter uma perspectiva renovada de “lugar”, ao acrescentar e memorizar emoções, informações e socializações.
Introdução
No âmbito da disciplina de Cibercultura foi proposto a elaboração de um trabalho individual/paper com base na escolha de um tema que abordasse as questões subjacentes à cadeira. O trabalho terá por base o tema “cibercultura”, sendo subdividindo numa análise crítica ao conceito de Locast.
O nosso quotidiano regesse, de uma maneira ou de outra, pelos avanços tecnológicos desde os nossos primórdios. Assim como a comunicação, com ou sem tecnologia, temos a necessidade de comunicar e de socializar. Ao longo do trabalho pretende-se perceber em que sentido as comunicações moveis estão a progredir e quais os novos formatos desse mesmo processo. O programa Locast, inserido no novo contexto social, é um exemplo destes novos formatos, que vem de certa forma alterar a visão que temos dos lugares físicos e da relação que estabelecemos com os indivíduos.
A possibilidade de “marcarmos” os lugares, deixarmos o que sentimos naquele momento, mostra o nosso quotidiano a quem desejamos, é como termos um álbum de fotografias com tudo o que elas representam: o local onde ela foi tirada, em que contexto, qual a emoção do fotografo ao tira-la, entre outras, e depois podermos partilhar num local onde o acesso fosse garantido a quem queríamos. Mas a comunicação móvel permite muito mais, sabermos que independentemente do local onde estamos, podemos estar em vários abre-nos muitas portas para a socialização e para a actualização da informação sobre os assuntos que nos são mais