Cibercultura no design
No enredo, três estudantes de cinema se aventuram em uma floresta em Maryland, Estados Unidos, com uma câmera, na qual gravam um documentário sobre a lenda local da Bruxa de Blair. Misteriosamente, os três jovens nunca mais são vistos. Um ano depois é encontrada na floresta uma sacola contendo fitas e rolos de filme que perteciam aos estudantes, as imagens do filme são apresentadas como este material, filmado pelos próprios jovens até o seu desaparecimento. Antes do lançamento, os produtores plantaram diversas pistas sobre o Projeto Bruxa de Blair.
Um dos maiores êxitos do filme foi justamente a forma como ele fora gravado. Com uma câmera simples, dando ao público a imagem de que aquilo é uma produção amadora que realmente fora filmada pelos estudantes, a sensação de realismo que o filme passa ao público é incrível. Outro grande ponto do filme são os atores. Desconhecidos até então, Heather Donahue, Michael Williams e Joshua Leonard são os principais atrativos do filme, junto com a edição e o próprio enredo. As cenas de Heather durante a noite na floresta, o medo deles, a forma como eles se deparam com a situação pelas manhãs e diversos outros detalhes dão um certo ar aterrorizante ao filme. O suspense e o clima de terror são intensos.
O fenômeno, conquistou seus fãs e seguidores pela página da web a um ano antes da estreia do filme nos cinemas de todo o mundo. O site fornecia documentação de inúmeras descobertas e bruxas ao longo dos séculos, a maioria não citada exatamente no filme. Após o lançamento do filme a Oni Press publicou vários quadrinhos baseados nos relatos de outras pessoas que haviam encontrado a bruxa próximo ao bosque de Burkettsvile.
O site foi desenvolvido com o intuito de surgir uma comunidade de fãs fascinados com o metodologia fazendo os acreditar nos artefatos, pinturas, gravuras, livros antigos falsificados. A maneira de como se coloca a teia de informações, que mantém as pessoas interessadas, e esses produtos