“Choques externos e desestruturação interna a recessão de 1981-1983”
Capitulo – 11
1- SÍNTESE
Ultimo presidente do regime militar o General Figueiredo.
Simonsen era ministro do planejamento, no inicio do governo começou uma luta política com os ministros desenvolvimentista, pois Simonsen propunha u ajuste fiscal, corte nos investimentos não prioritários, melhoria da conta em transações correntes e o controle do endividamento externo e já Delfim Netto ministro da agricultura opunha a essa política, produzindo uma situação de conflito para a definição dos rumos econômicos.
Conflito político entre Simonsen ministro do planejamento e os ministros desenvolvimentistas Delfim Netto da agricultura e Mario Andreazza do interior.
Delfim substitui Simonsen no ministério do planejamento e tenta reeditar o milagre econômico, mas com situação externa adversa, consegue uma política econômica recessiva.
Política inicial de Delfim pode ser classificada ortodoxa, apesar do discurso desenvolvimentista.
Retomado desenvolvimentista impulsionou investimentos nos setores de energia e substituição de importações de insumos básicos.
Crescimento PIB em 1980 gerou fortes pressões sobre o balanço de pagamento revertendo à política macroeconômica.
Reedição do milagre econômico seria certificada por sua falta de sustentação a médio e longo prazos.
A política econômica adequada seria uma recessão administrada, coerente com II PND.
Era necessária, a radicalização do II PND e uma política de sintonia com a era da energia, buscando a melhor utilização das varias formas de energia e a diminuição das perdas.
Contas públicas eram aferidas por conceitos de déficit (ou superávit).
Primário- diferença entre as receitas e despesa.
Operacional- obtido pela adição do resultado primário aos juros da dividas interna e externa.
Nominal- obtido adicional ao operacional.
A Recessão Brasileira e a moratória mexicana foi adotada uma política econômica ortodoxia