choque
(Colapso
cardiovascular)
“Síndrome da insuficiência vascular periférica aguda”
Patologia geral
Prof. Mestre : Marcos Cezar Feitosa de Paula Machado.
Equipe: Jonathas Alves
Marllon
Cleidson
Etiopatologia
É comum a um número de eventos clínicos potencialmente letais, incluindo hemorragia grave, trauma extensivo ou queimaduras, grande infarto miocárdico, embolia pulmonares maciça e sepse microbiana;
O choque da origem à hipoperfusão sistêmica causada pela redução no débito cardíaco ou no volume sanguíneo circulante efetivo;
Tipos de choque
Está dividido de acordo com o quadro clínico, podendo ser : cardiogênico, hipovolêmico, séptico, neurogênico e anafilático.
Choque cardiogênico
Resultado da falência da bomba miocárdica.
Pode ser causado por dano miocárdico intrínseco (infarto), arritmias ventriculares, compressão extrínseca (tamponamento cardíaco ), ou obstrução ao fluxo externo
(embolia pulmonar).
Choque cardiogênico
Miocárdio : infarto, miocardite.
Choque hipovolêmico
Resulta da perda sanguínea ou volume plasmático. Ocorrido por hemorragia, perda líquida por queimaduras graves, ou trauma.
Choque hipovolêmico
Hemorragia externa.
Choque séptico
É causado por infecção microbiana sistêmica.
Mais comumente, isso ocorre em cenário das infecções gram-negativas (choque endotóxico), porém pode ocorrer com infecções grampositivas e fúngica, devido a isso ocorre um acúmulo sanguíneo periférico.
Choque séptico
Gangrena úmida
Choque neurogênico
Pode ocorrer no cenário do acidente anestésico ou lesão da medula espinhal devido à perda do tônus vascular e acúmulo periférico de sangue, subsequente, uma diminuição do retorno venoso com queda do débito cardíaco.
Choque neurogênico
Lesão medular
Choque anafilático
É iniciada por uma resposta generalizada de hipersensibilidade mediada pelo Ig-E, está associado com vasodilatação sistêmica e