fichamento

FICHAMENTO
Avaliação epidemiológica da prevenção da transmissão vertical do HIV
Ana Carolina Maria Araújo Chagas Costa Lima
Camila Chaves da Costa
Liana Mara Rocha Teles
Ana Kelve de Castro Damasceno
Mônica Oliveira Batista Oriá
Acta Paul Enferm. 2014; 27(4): 311-8
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Palavra-chave
O ministério da saúde do Brasil preconiza um conjunto de medidas a serem realizadas no pré-natal, parto e puerpério de mulheres soropositivas que, quando implementadas em sua totalidade, reduzem a taxa de transmissão vertical do HIV de 25% a níveis entre1% e 2%. (pág. 312)
O ministério da saúde trata em aconselhar e recomendar um conjunto de medidas a serem realizadas no pré-natal, pós-parto de mulheres soropositivas reduzindo a taxa de transmissão vertical de 25% a níveis entre1% e 2%.
Ministério da saúde, transmissão vertical.
As principais medidas são: o uso de antirretrovirais a partir da 14ª semana de gestação; a utilização de zidovudina injetável durante o trabalho de parto; a realização de parto cesáreo, quando indicado; o uso de antirretrovirais oral para recém-nascidos expostos, do nascimento até o 42ª dia de vida e inibição de lactação associada ao fornecimento de fórmula infantil até os seis meses de idade. (Pág. 312)
O uso de antirretrovirais a partir da 14ª semana de gestação e em recém-nascidos até 42ª de vida: a aplicação de zidovudina durante o trabalho de parto, partos cesáreos indicados o fornecimento de medicamentos infantil até os seis meses essas são as principais medidas.
Gestação, antirretrovirais, recém-nascidos.
Quanto à distribuição da evidência laboratorial do HIV nas gestantes soropositivas no estado entre 2008 e 2009, percebeu-se que o maior número de diagnósticos confirmatórios da infecção pelo HIV em gestantes aconteceu durante o pré-natal com 675(49,49%) casos, seguido pelo período de diagnóstico antes do pré-natal, com 406(29,76%). (Pág. 313)
O pré-natal é de grande importância, pois