Chiavenato e Gerente
RESENHA CRITICA CHIAVENATO/GERENTE-MINUTO
GESTÃO DE PESSOAS
EVERTON CAVALHEIRO
JOÃO PEDRO SCHOBERT BITTARELLO
2015/2
PELOTAS, BRASIL
Uma análise profunda sobre as mudanças ocorridas nos últimos anos, no que se diz respeito ao ambiente empresarial, passa obrigatoriamente pelo setor que mais contribui no período vitalício da instituição: as pessoas. Dentro do panorama atual tecnológico, os ideais e a visão das empresas transformaram-se, resultando assim num aumento da importância dada aos funcionários, colaboradores, pessoal ou como a organização decidir chama-los.
A partir disso, temos duas leituras que sintetizam a mudança ocorrida na mentalidade dos gerentes/responsáveis pela organização empresariais. Foi visto que o capital intelectual, atualmente, traz resultados muito mais efetivos do que o capital monetário. Então, grande parte das empresas e de seus assessores iniciaram uma mudança sensível com relação ao tratamento e investimento dado aos seus empregados. Todavia, muitas vezes a instituição se nega a investir capital na padronização, capacitação e remuneração de seus funcionários – principalmente os considerados de “baixo escalão” -.
Chiavenato e Blanchard/Johnson representam, cada um da sua maneira, essa mudança de pensamento e como isso, apesar de simples, é inovador. A algum tempo atrás, essa visão mais “humanitária” tinha com preconceito e vista grossa a sua representação no ambiente empresarial. O acionista/proprietário era o topo da cadeia, sendo o qual recebia o maior montante se a empresa ia bem. O funcionário, por sua vez, era tratado como mão-de-obra, como somente um instrumento que, por si só, tem que fazer a empresa crescer. Esse funcionário, diante de tal situação, ficava desmotivado e não raro, entrava em conflito com a parte administrativa da empresa. Com a tecnologia entrando em cena no cenário do século XXI, cada vez mais foi necessário “mão-de-obra” qualificada. Todavia, muitas vezes esse corpo