Chevron

TRABALHO FINAL - CHEVRON
GRUPO F

Analisando criticamente a ação dos executivos e funcionários da empresa Chevron, percebemos que eles tiveram responsabilidade sobre o ocorrido. Antes do vazamento que ocorreu em março de 2012, a empresa já havia tido outros problemas em 2011, sendo que nada fez para contornar a situação. A Agência Nacional de Petróleo (ANP) já havia detectado “falhas gravíssimas” em equipamentos na plataforma que era utilizada pela empresa. Percebemos que eles não cumpriram com um dos principais objetivos da ética empresarial que é reconstruir as capacidades morais, saturadas pelo hábito do lucro. Sendo assim, a Chevron sacrifica as preocupações éticas em função da rentabilidade. Toda empresa deve se preocupar com a boa gestão e a imagem corporativa, além de cumprir com as obrigações legais em prol da ética. No respectivo caso, a Chevron ficou com sua imagem completamente abalada perante seus investidores e ainda teve suspensão imediata de novas perfurações no Brasil, prejudicando seu crescimento. Conforme o “mito dos negócios amorais”, a empresa Chevron se preocupa pouco com a moralidade de seus atos. Além disso, pode-se dizer que a mesma pratica a chamada “economia pura”, ou seja, uma economia dissociada de seu caráter social, que pensa somente em maximizar a riqueza. A ética empresarial preconiza a reflexão de inserir a empresa em ethos, levando em conta o bem a ser garantido como abrigo protetor a todos, o que implica também a conservação dos recursos naturais. Sendo assim, percebemos que quando a Chevron não contribui com a conservação dos recursos naturais, ela está agindo contra os princípios éticos e não se preocupando com o ethos. Portanto, a empresa se envolveu em aspectos éticos que mostraram uma postura errônea e antiética da empresa como um todo.
Além disso, a empresa não se portou de maneira adequada e transparente na apuração dos dados para investigação, agindo sem nenhum comprometimento e/ou responsabilidade.