CASO CHEVRON BACIA DE CAMPOS
INTRODUÇÃO
O Campo Frade fica na Bacia de Campos, a uma profundidade de 1.128 m (3,700 pés), a cerca de 370 km (230 milhas) a nordeste do Rio de Janeiro.
A Chevron Brasil Upstream Frade, afiliada da Chevron Corporation, opera e detém uma participação de 51,74% deste campo em parceria com a Petrobras (30%) e a Frade Japão Petróleo Ltda.(18,26%). A primeira produção no Campo Frade teve início em 2009.
O VAZAMENTO
7/11: Início do vazamento. Neste dia, Chevron detecta uma falha durante a perfuração
8/11: Chevron recebe um telefonema da Petrobras informando que havia uma mancha de óleo próxima a uma plataforma da estatal no Campo de Roncador
9/11: À noite, Chevron descobre o vazamento e avisa ao Ibama e à Agência Nacional do Petróleo (ANP) no dia seguinte
10/11: Chevron estima volume da mancha em 60 barris, a 120 km da costa, e diz que a causa é desconhecida
(Imagem explicando o panorama do vazamento)
*Comentário OFICIAL E ATUAL da Chevron a respeito:
“Em novembro de 2011, foi identificado um afloramento no Campo Frade. A resposta da Chevron ao incidente foi rápida e responsável, dentro dos melhores padrões da indústria”
PROPORÇÕES E CONSEQUÊNCIAS
11/11: Mancha já atinge 60km2, segundo dados preliminares do Ibama, que considera o acidente como de porte médio
12/11: Chevron informa que mancha é formada por entre 404 barris e 650 barris de petróleo
13/11: Petroleira americana diz que volume total do vazamento continua em até 650 barris e informa que uma frota de 17 navios de apoio trabalham na operação de controle da mancha. Segundo a empresa, neste dia, a fonte do vazamento é estancada
14/11: Mancha de óleo dobra de tamanho e extensão, atingindo 163km2, segundo a ANP. Já a Chevron volta a afirmar que o volume da mancha continua estimado entre 404 barris e pouco mais de 650 barris. A ANP, porém, estima que vazamento seja de 200 a 300 barris por dia
15/11: Empresa diz estar avançando no selamento do poço. O volume da mancha ainda é