Cesio 137
Devair, que estava maravilhado pela cor azul e brilhante que o Césio 137 emitia, resolveu mostra-lo para seus amigos, para seu irmão Ivo.
Ivo mostra o pó para sua filha, Leide, que maravilhada disse ao pai sem saber o risco que aquele pó os trazia: "Papai, você é o melhor mágico do mundo!".
A menina misturou o pó de Césio nas suas mãos, poucas horas depois foi jantar, e contaminou toda a comida e o pão. Já contaminada, Leide, então considerada a maior fonte de radiação do mundo naquela época, ingeriu pó de césio. A garota tinha apenas 6 anos de idade.
Leide já havia se contaminado com radiação interna e externa. Pouco tempo depois, a menina começa a passar muito mal. Devair, seus ajudantes também passam mal, assim como os catadores de sucata, além de Maria Gabriela (esposa de Devair), a esposa de Ivo, e todas as outras pessoas, como o seu vizinho que jogou o pó na descarga de seu vaso sanitário, já que para ele aquele pó não éra útil (contaminando assim o esgoto, a água, e, consequentemente, mais pessoas).
A esposa de Ivo resolveu levar a peça a um médico, já que ela estava preocupada com o aparecimento dos sintomas de doença depois da chegada da peça. O Médico logo desconfiou que aquilo se tratava de material radioativo. Maria Gabriela contaminou as pessoas em um ônibus lotado em que levava o césio. O médico então comunicou a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que interditou a Rua 57, retirou todos os materiais radioativos, e as pessoas que sentiam sintomas de radiação, bem como os animais que tiveram que ser sacrificados.
Leide e Maria Gabriela tiveram que ser internadas pela