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“processo de amostragem em que cada elemento da população tem uma chance fixa de ser incluído na amostra” e a segunda é uma “técnica de amostragem que não utiliza seleção aleatória. Ao contrário, confia no julgamento pessoal do pesquisador”.
Samara; Barros (2006, p. 92) complementam afirmando que a primeira se utiliza de conceitos de estatística, pois todos os elementos da população têm igual probabilidade, diferente de zero, de serem selecionados para compor a amostra. Na sequência, preleciona que as amostras não-probabilísticas “são selecionadas por critérios subjetivos do pesquisador, de acordo com sua experiência e com objetivos do estudo.”
Feitas essas necessárias considerações iniciais, que justificam por si a escolha do tipo de amostra para o presente projeto, esclarece-se que o procedimento de amostragem trabalhado nesta pesquisa foi o não-probabilístico.
Dentro desse tipo de amostra, cabe ainda dizer que há três espécies de procedimento de amostragem não-probabilística: (a) por conveniência, (b) por julgamento e (c) por cota
Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XX Prêmio Expocom 2013 – Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação 6
(ou quotas); há autores (McDANIEL; GATES, 2005, p. 197) que incluem ainda um quarto tipo, chamado “tipo bola de neve”.
Assim, optou-se pela amostragem não-probabilística por conveniência, pois, conforme Mattar (2005, p. 275), “o entrevistado é auto-selecionado simplesmente por estar disponível no local e no momento da pesquisa”.
Considerando que o universo da população envo