cerveja artesanal
Da esq. para a dir., Dinho Diniz, Seu Jorge e Otavio Veiga, sócios da Karavelle, vão abrir um bar em São Paulo
Cardápios com apenas três ou quatro opções do mesmo tipo (provavelmente pilsen, a “loira gelada” preferencial dos brasileiros) e prateleiras de supermercado preenchidas com embalagens e conteúdos parecidos, muitas vezes vindos da mesma fábrica, estão com os dias contados no País. O processo é semelhante ao que aconteceu nos Estados Unidos no início dos anos 1990. À época, as pilsens reinavam absolutas em território americano. “É algo que não tem aroma, cor ou sabor e o jeito de tomar é estupidamente gelado”, diz Eduardo Bier, fundador da Dado Bier, de Porto Alegre. “Até que nasceu um movimento que basicamente propunha o contrário disso: sabor.” A