CERIMONIAL E ETIQUETA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
CURSO
Rio de Janeiro
Março 2005
Rutelena de Lacerda Simas
CERIMONIAL E PROTOCOLO DE A a Z
Anfitrião deve usar
Boas maneiras no trato social
Convenção nacional ou internacional
Dignitário civil ou religioso
Evento descontraído ou oficial
Formalidades cumpridas
Gestos comedidos, postura
Honra, hierarquia, Hino Nacional
Imagem institucional
Juiz, ministro, presidente, arcebispo ou cardeal
Luvas e o beija-mão
Mesas solenes, etiqueta, cortesia
Nações que se visitam, roteiro
Ordem do dia!
Precedência, primeiro, primazia
Quem, quantos, quando e qual?
Respostas precisam ter
Solenidade: conjunto de cerimônias
Trabalho árduo, difícil de fazer
União, equipe: RP
Vaidade nem do saber
Xerox ajuda muito
Zelo é a razão de ser
RLS
DO CHÁ
Paulo Coelho
No Japão, participei da conhecida “cerimônia do chá”. Entra-se num pequeno quarto, o chá é servido, e nada mais. Só que tudo é feito com tanto ritual e protocolo, que uma prática cotidiana no Japão transforma-se num momento de comunhão com o Universo. O mestre do chá, Okakusa Kasuko explica o que acontece: “A cerimônia é a adoração do belo e do simples. Todo o seu esforço concentra-se na tentativa de atingir o perfeito através dos gestos imperfeitos da vida cotidiana. Toda a sua beleza consiste no respeito com que é realizada”. Se um mero encontro para beber chá pode nos transportar até Deus, o que dizer das outras oportunidades que acontecem todo o dia e não nos damos conta?
ETIQUETA
Luis Fernando Verissimo
Pensei em escrever um livro de etiqueta diferente: como se comportar em situações imprevisíveis. Para a etiqueta convencional existe a maneira certa de fazer as coisas e existe o impensável, e ela se preocupa com regras, não com exceções. O resultado é que não são poucas as anfitriãs que se vêem diante de emergências