Cenario tipico de transformaçoes
O povo está de volta na busca de sua libertação. Pelo menos é isso que vem ocorrendo em vários países árabes, fazendo-nos relembrar de grandes períodos marcados por revoluções (Francesa, Americana), na tentativa de por fim a governos absolutos. Porém, agora é a vez dos árabes clamarem por democracia e mostrarem que no mundo de hoje os métodos arcaicos de governo não tem vez, é o povo que decide o melhor caminho para sua nação.
O mundo árabe esta cansado da constante pobreza, do desemprego, das crises e da exploração. A mudança na estrutura política de um país sempre foi necessária para reconstruir uma sociedade. Contudo, numa região onde ditadores prevalecem com ideias conservadoras, fica evidente que seus problemas também se mantenham. Isso além de ferir a democracia, estagna a sociedade de forma econômica, social e cultural.
Para evitar essa estagnação, as armas estão sendo necessárias para demolir essas barreiras. Isso só comprova a instabilidade de um governo incapaz de administrar sua nação, usando como replica também o poderio militar contra o próprio povo. Mas um governante não é aquele responsável por garantir a paz, a ordem e a prosperidade do país? Está nesse fato a importância de reformas.
Também em relação a outras revoluções, está o papel do exemplo a ser seguido. Vendo no passado a importância da independência dos EUA e da Revolução Francesa na emancipação das colônias americanas, juntamente com suas ideologias. A Tunísia iniciou o processo atual. Fez nascer a esperança de liberdade num mundo tão conservador. Com isso, vários países (Egito, Líbia) tiveram sua “alforria” declarada para terem melhorias gerais, embora sejam apenas aberturas nessas transformações.
Logo, as “estações de libertação” não só tem tomado conta do cenário internacional político, mas também mostra a força desses que se encontram num paradoxo: a paz garantida pela guerra. Tendo em todo o contexto a importância do apoio de grandes