Cenario organizacional
Segundo o artigo: “não e’ preciso ser expert em oscilações do mercado para entender que, quando o nível de competição está em alta, aumenta a rotatividade de profissionais entre as empresas. (...) Para se manterem estáveis diante desse cenário de concorrência acirrada, as organizações têm investido em políticas de atração e retenção de pessoal que vão bem mais além dos pacotes básicos de benefícios.”
De acordo com Clemente Ganz Lúcio, “ não e’ bom para o mercado ter uma taxa tão alta. O saudável e’ as empresas terem uma força de trabalho com qualificação elevada, para melhorar o nível de produção, incrementar as vendas e fortalecer o mercado interno. Para chegar lá e’ preciso investir mais em formação.”
“A tendência soa como um aviso para as organizações. As que não estiverem preparadas para administrar elevados índices de rotatividade – investindo em ações de engajamento e reconhecimento, treinamento, pacotes abrangentes de benefícios e uma política atraente de cargos e salários – correm o risco de enfrentar fortes turbulências.”
A inquietação e a necessidade de mudança e’ maior entre a geração Y. Com esses profissionais não têm conversa: se a empresa não oferecer desafios e propostas `a altura, eles vão embora.
Cerca de 37 % dos entrevistados “afirmam que e’ a falta de desafios e perspectivas de crescimento a verdadeira razão para a busca de novas oportunidades. O índice e’ ainda maior entre os que têm 21 e 27 anos: 81,82%.”
“- O mercado está ainda mais aspiracional, ou seja, as pessoas querem crescer e aprender coisas novas. Por isso pacotes básicos de benefícios já não são suficientes. As organizações devem explicitar seus valores e sua visão de futuro, deixando claro quais as competências gostariam de extrair das pessoas e o que elas podem esperar em troca. E’ um processo de alinhamento de