Caverna Chauvet
1.1.
Histórias e características da região estudada
Até o ano de 1994, a história da Arte Rupestre tinha em Iacaux e a Caverna de
Altamira, um dos mais importantes e antigos sítios arqueológicos do mundo, mas a partir de 1994, a história da Arte Rupestre ganhava mais um elemento de estudo e grande contribuição para a história da humanidade.
Neste ano, 3 espeleólogos- Jean Marie Chauvet, Christian Hillaire e Elliete
Brunel estavam estudando a região do Vallon-Pont-dArc, localizada no Sul da França, em busca de maiores conhecimentos sobre as gargantas da região, conhecida por abrigar numerosas cavernas de grande importância geológica e arqueológica.
Do alto de um precipício: um fluxo suave de ar a partir de um pequeno orifício no fundo de uma pequena caverna que atraía a atenção do trio. Ao entrarem por uma pequena cavidade localizada perto da trilha onde estavam, por trás dos escombros, havia algo com absoluta certeza. Começaram a cavar uma passagem que se estendia por um vazio escuro, e sem material suficiente para continuar a escavação, voltaram ao lugar da descoberta.
Eles encontraram uma vasta câmara com teto alto e concreções espumantes.
E em fila única chegaram à uma nova “sala”, igualmente grande, e assim puderam admirar a inesperada beleza geológica e restos de ossos de animais que estavam diante deles. Elliette avistou o frontal de um pequeno mamute ocre-vermelho em uma pedra pendurada: "Eles estão aqui!" ela gritou, e a partir desse momento, eles olharam com atenção todas as paredes, revelando centenas de pinturas e gravuras.
Os espeleólogos descobriram que a caverna de Chauvet guardava restos fossilizados de muitos animas, incluindo animais já extintos. Esses restos de fosseis contribuíram para a autenticação e veracidade de todo o material encontrado, isentando qualquer possível fraude na descoberta. Porém, a surpresa não parou por aí. Além dos restos de fósseis, foi descoberta também, uma rica