Categorias da forma arquitetônica
Forma Analógica:
A forma também nasce de uma concepção arquitetônica, que em desenvolvimento são procuradas referências análogas, descobrindo semelhanças entre elementos distintos; como por exemplo, a inspirada nas formas da natureza. (Exemplo: Hemisfério, Valência - Espanha)
Forma Tipológica:
É derivada dos tipos arquitetônicos. Contitui-se em uma espécie de “modelo” para determinada atividade. (Exemplo: Basílica Senhor Bom Jesus de Matosinhos, Congonhas - Brasil)
Forma Topológica:
É inspirada pelo sítio. A característica do local é o fator principal para essa forma arquitetônica. (Exemplo: Conjunto Prefeito Mendes de Moraes, Rio de Janeiro - Brasil)
Forma Geométrica:
Forma preferida da arquitetura moderna. Normalmente as formas escolhidas, são formas geométricas simples, tais como prismas, cones, cilindros, paralelepípedos, usadas isoladamente ou em conjunto. (Exemplo: Pirâmide do Louvre, Paris - França)
Forma Abstrata:
Muito usada na arquitetura moderna. Não se parece com formas usadas anteriormente ou com figuras geométricas conhecidas. (Exemplo: Museu Guggenheim Bilbao, Bilbao - Espanha)
Forma Tectônica:
É determinada por necessidades técnicas. (Exemplo: Fábrica de chapéus Steinberg, Luckenwalde - Alemanha)
Forma Orgânica:
Surge quando a configuração final do edifício é a posteriori, resultado do posicionamento das unidades espaciais, que são sobrepostas umas sobre as outras. (Exemplo: Casa da Cascata, Pensilvânia - Estados Unidos)
Forma Sistêmica:
É o resultado de uma abordagem tecno-científica da arquitetura e visa melhores soluções para a construção industrializada. (Exemplo: Catedral de