Caso pivo disneylandia
Acadêmicos: Sandro da Rocha Fischer
Disciplina: Jogos de Empresa
Fonte: Gomes et al. (2008, p. 123-124).
Talento Pivô: Caso Disneyland http://humanresourcemanagement07.blogspot.com/2009/11/talentos-pivo-caso-disneyland.html O fundamento básico deste blogue é contribuir para o debate sobre a Gestão de Pessoas nas organizações, tendo em conta o ambiente competitivo que se vive atualmente. A Gestão de Pessoas tem sido alvo de crescente interesse que decorre da evidência do seu impacto no desempenho organizacional, este fato, poderá constituir vantagem determinante no contexto de grande competitividade que caracteriza a economia nos dias de hoje.
Verificamos assim, um interesse crescente em aumentar à capacitação profissional dos agentes produtivos, a responsabilidade, a liberdade e expressão do pensamento, de auto-realização, de reconhecimento pelos esforços, entre outros aspectos. Tudo isto, sugere a valorização de uma nova ética no trabalho e requerem uma visão estratégica e global de gestão do negócio e das pessoas.
Talento Pivô: Caso Disneyland
A gestão do talento passa pela otimização da GRH com base na segmentação. Uma das segmentações mais importantes distingue recursos importantes e funções pivô. Recursos importantes são os que têm valor para organização. Funções pivô são aquelas nas quais pequenas mudanças produzem grandes diferenças para a estratégia e valor da organização. Esta distinção está bem patente através da gestão dos parques da Disneyland. Verifica-se que funções importantes (figuras da Disney como o Mickey, a Bela Adormecida ou a Fada Sininho) não correspondem às funções-pivô (varredores e empregados das lojas do parque).
De forma a se compreender o papel estratégico das pessoas aos diversos níveis da organização é interessante considerar o caso Disneyland. O posicionamento estratégico da organização consagra os seguintes aspectos: * Diferenciador chave: figuras da Disney. *