Caso Jundia
Gerson Ferreira
Felipe Costa
Hugo
Lucas Pereira
Marina Mourelle
- Caso Jundiaí–
Professora: Sylvia Moraes
Centro de ciências sociais - CCS
Departamento de Administração
Graduação em Administração de Empresas Rio de Janeiro, abril de 2015.
Questão 1
- Lançamentos contínuos de novos produtos - Preços relativamente acessíveis - Investimento em logística com um distribuidor (Ex: Kibon) - Degustação no ponto de venda - Associação a turma da Monica - Franquias
- Diminuir sazonalidade
Questão 2
- Boa Comunicação Interna (e até externa). - Custo de Produção - Junção com a Jõao Carlos Semenzato ( Experiente na área de franquias)
Grande Problema: Logística nacional. Parece que investimento por parte da empresa virão nesse sentido.
Questão 3
O modelo de análise VRIO é uma ferramenta que reúne a quatro fatores pertencentes à cada empresa e seu modelo de negócio. Tais variáveis são: Valor, Raridade, Imitabilidade e Organização. O primeiro fator, Valor, aborda a possibilidade de exploração de uma oportunidade ou vulnerabiliziar uma ameaça a partir de algum recurso que a empresa tenha. Como consequência, esta poderia ter, na prática, alguma redução de custos ou aumento de venda, por exemplo. O texto proposto aborda, em seu desenvolvimento inicial, o comportamento do consumidor em relação ao sorvete. Este é visto com um alimento supérfluo, cujo consumo pode ser postergado diante a escassez de recursos ou em primazia da saúde e aparência física. Este é um entendimento do público consumidor e afeta a todas as empresas atuantes no varejo de sorvetes. Uma vantagem da Jundiá é que seu preço é mais competitivo quando comparado aos outros valores cobrados, pela concorrência, pelo mesmo produto. Com isso, a tendência é de que as classes mais baixas não deixem de comprar o sorvete em decorrência do preço, já que este é adequado à sua cesta de produtos. A política