O Escravo Negro Na Vida Sexual E De 1
Bruno Oliveira
Filipe Oliveira
Hudson Novais
Joysley Santana
Rafael Lisboa
GILBERTO FREYRE
•Gilberto
Freyre considera como os três principais pilares da colonização portuguesa são a miscigenação, o latifúndio e a escravidão.
•O livro fala sobre a identidade nacional brasileira mostrando a vida no período colonial como constituinte fundamental para a formação de nação mestiça – português, índio e negro.
•A s meninas escravas assim que chegavam a
puberdade eram perseguidas pelos senhores da casa grande resultando em filhos bastardos.
•O s meninos iniciavam sua vida sexual muito
cedo contraindo doenças venéreas e praticando ações de homens adultos.
•Os meninos iniciavam sua vida sexual
com animais e algumas frutas
(melancia, bananeira)
• A mulata que antecipou a vida erótica dos meninos, com isso inúmeras doenças surgiram dentre elas a sífilis.
•Fatores que também contribuíram para
a alta taxa das mortes infantis: comidas fortes, aleitamento mercenário, moléstias contagiosas, falta do tratamento médico, dentição e vermes.
•Havia uma causa social e econômica
que também prejudicou o desenvolvimento das crianças foi a falta de educação física, moral e intelectual das mães, crianças negras escravas de crianças brancas.
•A
sífilis era chamada de “serpente” criada dentro da casa sem ninguém fazer caso de seu veneno. •
As
doenças venéreas se propagam mais à vontade com a prostituição doméstica. Era comum e não havia receio.
• Sinhá-moça atiçava os moleques depois estes sofriam com a castração e até com a morte.
• As
mulheres negras vindas da
Serra Leoa e Guiné eram as mais bonitas e despertaram as paixões nos senhores de engenho.
• Elas eram excelentes para o serviço doméstico, mas os escravos de Cabo Verde eram os mais robustos e os mais caros.
• Os africanos vindos para o Brasil
eram procedentes da maometana (islamismo).
cultura
•Nas senzalas da Bahia (1835) havia
mais gente lendo e escrevendo do que na casa-grande.
Haveria uma