Caso Cirque du Soleil
Caso: A Magia do Cirque du Soleil
Aluno:Rodrigo Machado Bastos
E-mail:rodrigo.bastos@ibest.com.br
Telefone:31-9407-0123
1) A clara definição da Estratégia do Cirque, que é muito bem fundamentada e consistente, fez, e faz com que o Cirque continue crescendo, mesmo no mercado adverso do segmento.
A proposta de desenvolver e manter espetáculos por muito tempo, e o diferencial das turnês, mostra que a organização tem uma visão de longo prazo.
Ter uma equipe extremamente atuante, comprometida e de alto nível (requer bons salários) e de uma enorme miscigenação de culturas evolui e mantém a criatividade para desenvolvimento dos shows.
Interações com entidades sociais, e organizações locais (parceiros em diversas partes do mundo) transforma o negócio em uma instância global, mas também com uma identidade local, onde as turnês estão em apresentação.
2) Inovação e diferenciação. Criação de espaços de mercado ainda pouco explorados (novos clientes).
O Cirque nasceu com objetivos e molde diferenciado do tradicional circo. Além de ter acertado na definição do seu público e também de seus colaboradores.
Com essa diferenciação, o Cirque tornou a concorrência irrelevante e com isso.
Inovação e diferenciação. Criação de espaços de mercado ainda pouco explorados (novos clientes).
3) Como o próprio texto diz, o equilíbrio entre dois aspectos da personalidade de Guy Laliberté, despreocupado e exigente.
Essas características quando bem dosadas, cada uma para sua parte (artística e comercial), dão um tom praticamente único ao modo de condução e atuação dos colaboradores.
A cultura organizacional se mantém forte com esses aspectos e é altamente disseminada, porque os altos executivos, selecionados por Guy Laliberté, têm o dever de repassar esse clima a todos os 3.000 colaboradores.
4) Diferenciação de um circo normal. Este é o principal ponto que valoriza o produto. Conforto, luxo, efeitos especiais e cinematográficos e técnicas avançadas de