Case - Starbucks
De início já instalou diversas lojas em grandes cidades americanas tendo como publico alvo zonas urbanas, próximas a indivíduos de alta renda e idade entre 18 e 45 anos.
Antes de abrirem uma nova loja, era feito uma pesquisa para decidir qual seria a melhor localização. Isso ajudava a planejar um desenvolvimento de mercado mais estratégico, reduzindo ao máximo a chance de erro.
Foi criado um relatório que apresentava as maiores áreas metropolitanas dos Estados Unidos. Isso funcionava para restringir as buscas apenas aos mercados de maior potencial, usando como critério principal a concentração de pessoas com renda mais alta.
Depois de analisar diversas variáveis, é preciso escolher qual será o próximo imóvel para dar continuidade ao plano de crescimento, buscando analisar sempre a capacidade do mercado regional para decidir quais serão as melhores localizações, a partir do público-alvo já definido anteriormente.
A ideia era analisar o mercado e optar por abrir uma quantidade substancial de lojas em uma cidade menor, a fim de chamar atenção de todos para a nova marca que estava surgindo, ou escolher abrir em uma cidade maior, porém com uma localização pouco estratégica e com chances de dar errado.
Numa visita as cidades do centro-sul dos Estados Unidos, os diversos imóveis disponíveis e os preços dos alugueis bem atraentes, fizeram com que essa fosse a localização escolhida para abertura de novas loja. Ali se concentrava inúmeros mercados com potencial, a localização perfeita depois de estabelecidas as estratégias de crescimento.
Baseavam-se na estratégia de “dominação da casa”, ou seja, era definido a localização alvo a fim de promover o reconhecimento da marca em pouco tempo e facilitar o compartilhamento das mesmas funções administrativas, operacionais e de marketing. “Dominar”, nesse caso, significa se tornar uma marca reconhecida, estando sempre nas melhores localizações.
Muitas vezes os varejistas acabam sendo atraídos pelos mercados