Case starbucks
Tirado do livro - Marketing for Hospitality na Tourism- 4 Edição
Philip Kotler, John T Bowen, James C Makens
Em 1983, Howard Schultz teve a idéia de trazer para os EUA, uma casa de café com estilo europeu. Ele acreditava que as pessoas precisavam “dar um tempo“ em seu corre- corre diário para sentir o aroma do café, e aproveitar mais a vida. O resultado foi a Starbucks, a rede de lojas de café que lançou na América, a tendência de degustar o café com prazer. Starbuck não vende apenas café, ela vende experiência. Howard Behar, o presidente da empresa diz que “ nós não somos um negócio de alimentar barrigas, nós estamos no negócio de alimentar almas.”
Starbucks hoje é uma reconhecida marca de café Premium, numa categoria onde até 10 anos atrás só existiam commodities com preços baixos.
Enquanto a marca se desenvolvia, as vendas e lucros da Starbuck subiam feito a fumaça de vapor de uma caneca de café Java. Trinta e cinco milhões de clientes visitam as mais de 9.000 lojas toda semana, sendo que 10% deles duas vezes por semana. Durante os cinco anos passados o total de vendas e lucro triplicou. Mas, no entanto, no último ano o sucesso da Starbucks começou a cair um pouco devido aos concorrentes que os copiaram criando marcas de café para serem comercializadas em lojas de fast food. Hoje em dia parece que todos têm sua marca de café Premium. Pare num posto de gasolina e a loja de conveniência tem um café orgânico, moído na hora. Até o Mc Donald’s tem café especial da Saetle Cofee Co..
Para manter o incrível crescimento e aumentar vendas nesse mercado que ficou completamente “over” de diferentes marcas de café a Starbucks elaborou uma ambiciosa estratégia de crescimento com vários pontos. Vamos examinar os elementos chave dessa estratégia.
Crescimento através de mais lojas
Mais de 85% de todas as vendas da Starbucks vem de suas lojas. Então, não é surpresa ver a Starbucks entrando numa grande onda de