Case - olympikus
1. Quais são os possíveis caminhos para a Olympikus não enfrentar as marcas internacionais?
O principal caminho para a Olympikus driblar os concorrentes internacionais é o preço, uma vez que o produto feito aqui mesmo no pais tem menos taxas e impostos, já os importados tem o preço mais alto para ser vendido internacionalmente.
Na verdade isso é muito difícil, uma vez que os consumidores gostam de coisas importadas, mesmo sendo mais caras.
Mas com toda a tecnologia dos produtos da Olympikus e com a “cara de produto estrangeiro” que os tênis tem, não fica tão difícil concorrer de perto com as outras marcas.
2. É possível replicar a estratégia da Olympikus em outros produtos de consumo com concorrentes globais?
Com certeza é sim possível.
O Sr. De Paula foi muito inteligente ao usar a estratégia de deixar o seu produto com cara e tecnologia estrangeiras. Outras marcas podem sim adotar o mesmo caminho, uma vez que tenham condições de investir em novas tecnologias e que sigam até o fim com as pesquisas de equipamentos e matérias primas que elevem a qualidade de seu produto, sem modificar muito o preço.
3. Caso você fosse empresário do setor calçadista, qual caminho seguiria: Desenvolver marca própria ou produzir tênis com marca de terceiros?
Usar uma marca que já existe é, com certeza, o caminho mais rápido para fazer o seu produto ser conhecido no mercado, uma vez que o nome da empresa já é conhecido por muitas pessoas em muitos lugares e já há um conceito pré- estabelecido a respeito da marca. Porém, os valores estimados de algumas das marcas mais famosas do mundo, como Coca-Cola ou IBM, chegam a ultrapassar 50 bilhões de dólares. Isto ocorre porque os consumidores associam o símbolo a uma reputação, imagem e conjunto de qualidades que eles valorizam, e estão dispostos a pagar mais por um produto que leve esta marca. Por isso, o simples fato de possuir uma marca com boa imagem e reputação no mercado já coloca a empresa