Casa de Pompas Funebres
Ministério da Educação
Instituto de Ciências Humanas
Educação Patrimonial
Professora Dra. Márcia Janete Espig
Reflexão sobre o Patrimônio
Caroline Duarte Matoso
Heloisa Pereira Miranda
Jocar José Luna da Silva
Nicole Angélica Schneider
Tainise Pereira do Amaral
Pelotas
Dezembro de 2013
1) Breve histórico do bem cultural escolhido:
O prédio foi construído em 1882 em um estilo colônia comercial para o funcionamento da funerária da família Moreira Lopes devido a necessidade de mercado nessa área na cidade, tendo somente 4 funerárias no período, permanecendo assim, 64 anos no mesmo lugar e com os mesmos proprietários. Em 1922 houve uma reforma onde construíram a fachada atual em Art Nouveau que está preservada por inventariado desde 2000, mesmo ano que a lei 4568/20001 foi instituida. Em 1946 Lívio Louzada Luz, filho de Francisco de Paula Luz que já possuía uma funerária na rua General Osório chamada Casa Luz, comprou a Casa de Pompa Funebres Moreira Lopes a protestos do pai que não queria mudar o seu antigo estabelecimento. Assim, a família Luz manteve as duas funerárias com nomes diferentes por critérios burocráticos. Com a morte do senhor Francisco de Paula Luz a antiga funerária foi fechada e manteve-se apenas a Casa de Pompas Fúnebres Moreira Lopes. Segundo o atual proprietário, Loir Louzada Luz, filho de Lívio Louzada Luz, durante a gestão de sua família, houve um incêndio de causas domésticas onde se perdeu todos os documentos relacionados a gestão administrativa anterior, estando entre eles atas e livros de presença, mas não soube esclarecer a data.
2) Valor histórico do bem:
Por ser um comércio muito antigo e permanecer até hoje na função funerária, a Casa de Pompas Fúnebres Moreira Lopes viu muito da história de Pelotas passar pela sua fachada. Sendo um negócio de familia, passando assim de geração à geração, de pai para filho, mantem-se uma tradição familiar que é rara encontrar