carta de amsterdao
O congresso de Amsterdão reuni-o delegados vindos de toda a Europa, que aceitaram a carta Europeia do patrimônio arquitetônico, que reconhece a arquitetura da Europa como patrimônio cultural do mundo inteiro.
Cabe ao conselho da Europa certificar a coerência da política de seus estados membros e promover a sua solidariedade. É de extrema importância que sejam produzidos relatórios periódicos sobre o desenvolvimento dos trabalhos de conservação arquitetônica nos países europeus. O congresso pede a todos que dêem total apoio a está causa.
A conservação do patrimônio arquitetônico é prioridade no planejamento das áreas urbanas e do planejamento físico territorial. O reconhecimento dos valores estéticos e culturais deve conduzir a fixação das regras e dos objetivos particulares de organização dos conjuntos antigos.
Para a política de conservação ser bem sucedida, ela precisa ter a participação da sociedade. Essa participação torna-se ainda mais relevante quando há necessidade de reabilitar bairros inteiros
Para conseguir resolver os problemas econômicos da conservação integrada com a população, é preciso elaborar uma legislação que submeta as novas construções a certas restrições ao que diz respeito as suas formas arquitetônicas e que favoreça uma inserção harmoniosa.
A conservação integrada necessita ter métodos, técnicas e aptidões profissionais ligadas a restauração e reabilitação dos conjuntos históricos.
Carta de atenas
(1931), Carta de Veneza (1964), Convenção relativa à Proteção do Patrimônio Mundial
Palavras-chave:
Monumento, patrimônio cultural, cidade histórica, território urba-no, cartas patrimoniais patrimonio cultural é o conjunto de todos os bens, materiais ou imateriais, que, pelo seu valor próprio, devem ser considerados de interesse relevante para a permanência e a identidade da cultura de um povo.
A reabilitação urbana é um ramo de intervenção da arquitectura para a conservação do património