Carro de ar comprimido
“Aplicar os conhecimentos adquiridos à cerca dos princípios de ação e reação e desenvolver um veículo propelido somente a ar comprimido, que percorra no mínimo 5,0 metros carregando uma carga de 2 kg.”
2. Reservatórios de ar
Por regra deveremos utilizar garrafas pet, não especificada a litragem... foi então escolhido utilizar garrafa pet de 3,0 litros..
Assim sendo, para obter melhor rendimento, levamos em consideração alguns parâmetros, tais como:
1 – Resistência x volume do vasilhame: Foram testadas várias marcas e a que apresentou melhor resultado foi a de 3,0 litros.
2 – Formato do vasilhame: Foi observado também um formato mais regular, que mais se aproximassem do cilindro, ou seja, corpo paralelo ou que proporcionaria melhor aproveitamento de espaço interior do carrinho e, como as de 3,0 litros apresentaram melhor resiliência, a escolhemos, então. O formato paralelo, inclusive, em tese, proporcionaria melhor interação entre o conjunto, bem como, ao esvaziar um estaria “pressionando” o outro a esvaziar mais, pois, nossa intenção seria não fixar uma a uma e, sim, através de uma malha elástica, do tipo utilizado por motociclistas, haveria uma compressão de umas contra as outras, causando maior volume de expulsão de ar se comparado simplesmente ao retorno ao estado inicial. Para melhor rendimento, ainda, idealizamos a instalação pelo lado interno, de balões de ar , para quando liberada a saída de ar pelo propulsor, fará com que um volume extra de ar seja expelido, o que teoricamente vai significar mais metros à frente. Estamos comparando um vasilhame que ao esvaziar para em seu estado original com um que vai ser comprimido e expulsando maior volume de ar. Pensamos que há uma relação de proporção entre o volume de ar expelido e a distância percorrido, ou seja, maior volume = maior distância.
Ainda, visando ter tolerâncias dimensionais favorecidas, optou-se por