carlos
O componente verbal pode ser analisado em três dimensões: a) do ponto de vista objetivo; b) do ponto de vista subjetivo e c) do ponto de vista da utilidade. Na teoria, há duas partes distintas a considerar:
Classe I: material experimental; I a: nexo lógico; I b: nexo não lógico.
Classe II: material não experimental; I a: nexo lógico; I b: nexo não lógico.
Podemos ter, do ponto de vista objetivo, a teoria em si, sem levar em consideração quem a produziu ou quem as escolhe, se são úteis ou não.
Em ciências humanas, não são objetos de estudo apenas as ações concretas, mas também as verbalizações e as intenções do sujeito do estudo.
Para Pareto, a ciência deve criar teorias lógico-experimentais. Segundo ele, também, a utilização de verbalização como forma de defesa dos próprios interesses ou dos interesses de classe é uma forma de derivação. Acredita que o homem age do concreto para o abstrato e não o inverso.
Um fato comprovado é o suficiente para destruir uma teoria, pois eles não estão sujeitos às leis e às teorias científicas; ao contrário, estas devem estar baseadas nos fatos.
Nossa exposição levará em conta os três níveis de análises consideradas por Pareto: o objetivo, o subjetivo e o de utilidade.
Considere-se as contribuições greco-romanas para a formação da antropologia. De certo, ela foi gigantesca e nunca convenientemente avaliada. Além desses povos, os assírios, sumérios, babilônicos, egípcios, fenícios e hindus deram contribuição. Dos greco-romanos, Heródoto, Sócrates, Platão, Aristóteles, Hipócrates, Lucrécio, César, Tácito, Galeno e Marco Aurélio são nomes