Carl rogers
DISCIPLINA: TEORIAS EM PSICOLOGIA
PROFESSOR: ENRIQUE
ALUNA: ANA ZÉLIA DE PAULA CARVALHÊDO / MATRÍCULA: UC09003535
FILME GRUPO EM PSICOLOGIA HUMANISTA – RESUMO CRÍTICO
METAPENSAMENTO PARA O CONHECIMENTO DE SI MESMO Reunindo um grupo cujos participantes se predispuzeram a dizer somente a verdade acerca dos próprios pensamentos, dois profissionais da psiche, dentre os quais, Carl Rogers, filmaram um vídeo que entendi por metalingüístico. Carl Rogers inicia a conversação com um quebra-gelo, em que salienta a liberdade de expressão de sentimentos a ser buscada na interação entre os participantes. Há que ser um exercício dificílimo, mas necessário à busca da empatia, a congruência não só daquele que facilita um tratamento clínico, mas o pensamento de alguém que busca uma vida melhor. O conhecer-se a si mesmo passa, de certo, pela desnudamento de si para si mesmo, o que leva ao acolhimento das próprias misérias e, porque não, das próprias virtudes. Aceitar o que se é de fato, facilita o olhar o outro. Os julgamentos nos são introspectados desde tenra idade. Raciocínios simples nos levam a conclusões a partir de um recorte necessário para análise por mentes limitadas. Conclusões que, se não treinadas, e agravadas por julgamentos de valor, nos levam a resultados mais que distantes da realidade. A vida de si mesmo não se pode destituir de um entendimento muito amplo do que seja um contexto de criação e de vivência. Buscar a compreensão de tal amplitude leva à abertura de entendimento para a aproximação daquilo que alguém de fato sinta e viva. Empatia sem tal compreensão é objetivo inalcançável. Carl Rogers, é notável, ao longo da conversa grupal, manifesta-se verbalmente com um cuidado milimétrico, ao que busca a congruência de saber como se sente naqueles momentos e de assumir aquele estado. Comportamento este que envolve os demais participantes e que os leva à busca por se libertar dos próprios preconceitos e admitir