Cargos e salarios

INTRODUÇÃO

Com o advento de novas tecnologias de produção, serviços, marketing, administração, informática, etc., muitos cargos novos serão criados na empresa., enquanto outros serão eliminados.
Antonio V. Carvalho (2000, pg 47), afirma que novas funções são incorporadas ao dia-a-dia da atividade econômica, enquanto outras são extintas. A acentuada competitividade tecnológica de nosso tempo e a pressão social por melhores salários marcam a presença atuante irreversível no diálogo entre o capital e o trabalho. Não há dúvida que todo empregado procura satisfação em sua atividade profissional, ambiente de trabalho adequado, etc., mas entre todos esses benefícios que contribuem para firmar a segurança e bem estar do homem no trabalho, teremos fatalmente que incluir como mais crítico o fator salário.
O empregado pode estar num excelente ambiente de trabalho, totalmente integrado às condições que o cercam, satisfeito com a chefia que possui e consciente da benéfica política assistencial que se encontra à sua disposição, mas mesmo assim, não estará completamente realizado se conscientizar-se de que seu salário é incompatível com o trabalho que desenvolve.
Surge então uma pergunta: Como saber se o salário de um empregado está coerente com as atribuições de seu cargo? Ou ainda, fixando o salário absoluto de forma justa, estará este salário relativamente bem estabelecido?
O salário absoluto provê o sustento do indivíduo e define o seu padrão de vida; depende da situação econômica do país, de suas leis e de considerações locais de mercado. O salário relativo é aquele que o empregado recebe em relação aos outros, definindo praticamente o seu status dentro da organização.
A prática tem demonstrado que o salário relativo tem causado maior preocupação por parte dos empregados. Já se pode registrar exemplos de empresas conhecidas pela política de pagar altos salários em relação ao mercado, e mesmo assim terem enfrentado sérios problemas de moral do grupo por não terem