Trabalho
“A Classe C Pode Ajudar Economia A Se Defender Do Cenário Externo”.
Vamos começar em essa afirmação. Há algum tempo tem-se ouvido falar em “A crise econômica mundial”, bem como seus agravantes e de como isso afeta toda a classe economia financeira. Assunto que já vem assolando vários setores da economia mundial. Mas onde o Brasil entra nessa história? Para entendermos melhor, voltemos no tempo no ano de 2007, onde o país mais poderoso da terra EUA tentava de diversas maneiras contornarem/ocultar que sua economia ia de “escada a baixo”. Pois até então, tudo caminhava bem, menos na terra do Tio Sam. Por lá, a recessão já era oficial e mesmo não parecendo há muito já acontecia. Fato decorrido da quebra do mercado imobiliário, mas se analisarmos bem, esse fato vinha se estendendo desde o primeiro trimestre de 2000, com o estouro da bolha das empresas de internet as chamadas empresas “ponto com”. Curiosamente, a gota d’água do estouro da bolha foi outra pegadinha: o bug do milênio. - Quem não se lembra desse fato? Estimuladas pela paranóia e gente mal intencionada, que mais parecia um acontecimento bíblico, as empresas gastaram milhares de fortunas para se preparar para a tragédia anunciada, que, adivinhem: nunca veio. Já com recursos em baixa, o mercado começou a abrir o bico, foi ai que os EUA entraram em recessão. (fato não oficial). Como resposta, o governo reduziu os juros em 1% e ouve uma re-aquecida na economia, porém em fogo brando, e um estouro no mercado imobiliário americano. Essas empresas passaram então a fornecer créditos a um grupo de clientes chamados subprime, que nada mais eram do que pessoas com um bom histórico de inadimplência hipotecária. Onde havia maior risco de pagamento de suas hipotecas, porém, as taxa de juros eram mais altas, trazendo assim cada vez mais e mais lucro, comportamento típico de todo capitalista. Então a caça começou: bancos, investidores e gestores, tinham um