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A construção do sistema único de saúde avançou de forma substantiva nos últimos anos, e a cada dia se fortalecem as evidencias da importância da atenção primaria á saúde (APS) nesse processo. A implementação e ao aperfeiçoamento da saúde no SUS. Como parte desse movimento o Ministério da Saúde publicou a Politica Nacional de Promoção da Saúde. A noção de proteção social como uma necessidade das populações inclui a desigualdade social e a ampliação das brechas existentes entre os mais ricos e mais pobres. Surgiu na primeira metade dos anos 1990, a proposta de redes de atenção à saúde, que avanço pelos sistemas públicos e depois atingiu alguns países em desenvolvimento. Sistemas integrados de saúde e identificaram os elementos desses sistemas: a responsabilização por uma população, o foco na melhoria dos níveis de saúde dessa população, a oferta de um continuo de serviços, a coordenação dos cuidados pela atenção primaria à saúde, a integração clinica e o pagamento por capitação. A APS vem demostrando ser um elemento chave na constituição dos sistemas nacionais de saúde, com capacidade de influir nos indicadores de saúde e com grande potencial regulador da utilização dos recursos de alta densidade tecnológica, garantindo o acesso universal aos serviços que tragam reais benefícios a saúde da população. São apresentadas diferentes interpretações para as APS. A noção de que os cuidados primários de saúde, ao assumirem, na primeira metade da década de oitenta, um caráter de programa de medicina simplificada para os pobres das áreas urbanos e atenção básica para as áreas rurais, em vez de uma estratégica de reorientação do sistema de serviços de saúde acabou por afastar o tema do centro das discussões à época. E interessante observar que a utilização pelo Ministério da saúde do termo urbano atenção básica primários de saúde interpretadores como politica. A termologia empregada está com as próprias concepções e pratica de APS,