Capitão América a arma anti-nazismo
Terra Natal: EUA
Codinomes: Sentinela da Liberdade, Supersoldado e Bandeiroso.
Habilidades: Físico avantajado, mestre em
combate armado e desarmado, resistência sobre humana. Arma: Escudo feito de Adamantium e Vibranium
que é capaz de absorver toda e qualquer forma de impacto, sendo assim indestrutível.
Foi o maior antinazista que se poderia ter naquele contexto, que roubou a cena em uma capa com mensagens nada indiretas – primeira aparição do
Capitão América, batendo em Hitler.
A história do Capitão América começa quando a Guerra já estava acontecendo. O Governo aprova um projeto secreto para criar um exército de super-soldados. Steve
Rogers foi o primeiro voluntário.
O professor maluco de nome
“Reinstein” injeta em Rogers um líquido especial e o transforma em um super-soldado, nomeando-o:
“nós devemos chamá-lo de
Capitão América filho! Porque, como você, a América deverá ganhar a força e a coragem para guardar nossas fronteiras!”
O Capitão América era um panfleto e havia público para ele.
Um público que foi com o
Capitão América para as trincheiras, quando sua tiragem foi toda comprada pelo governo estadunidense e distribuída entre seus
“soldados franzinos”.
Jovens que se alistaram no exército estadunidense e que viam no personagem, a inspiração para que pudessem manter o seu ideal enquanto combatentes da guerra. O herói carrega consigo desde sua primeira aparição em 1941 – o seu código moral: os ideais de liberdade e justiça para todos.
Sua arma é um tanto interessante e diferente: um escudo, o que nos traz a ideia de defesa , ou seja, esse super-ser só ataca para se defender. Esses símbolos e mais outros conjugam os ideais do
Capitão: a liberdade, defendida juntamente com a justiça. Proclamadas pela sociedade ocidental contemporânea, através da Declaração Universal dos
Direitos Humanos: “o reconhecimento da dignidade inerente a todos