Capitães de areia
O livro Capitães de Areia, conta sobre meninos de rua. Um grupo de menores abandonados, marginais que viviam em Salvador em certo local chamado Trapiche. Pedro Bala que desde pequeno foi chamado assim era o líder do grupo, composto por vários meninos de tamanhos e cores, idades variadas, onde os mais agressivos e sujos, que conheciam a sua cidade e amavam realmente sua cultura e seus poetas. João Grande, o “braço direito” do Pedro Bala, era esperto e inteligente ajudava nos furto e assaltos, Bala dizia que ele era bom melhor do que todo ali também pelo fato de ser forte e musculoso tinha o respeito de todos principalmente de novatos do bando. Querido – de – Deus o grande capoeirista também respeitado por todos, quem não o respeitava se acertava com ele na capoeira. João José mais conhecido como Professor apelido dado pelo grupo, pois era o único que sabia ler, era inteligente e sempre ajudava a organizar os roubos, roubava livros para poder saciar sua vontade de leitura onde mantinha em um canto do Trapiche. Sem – Pernas, o coxo, daí o apelido, era o espião do grupo se metia nas casas de família se beneficiando de seu defeito físico, feliz e humilde, mas ao mesmo tempo triste se perdia na grande Salvador de porta em porta por um pouco de comida. Pirulito era magro e alto, supersticioso como ninguém, tinha as suas crenças conservando suas coisas que furtava de alguém. O Gato, sempre saia depois das onze, o mais elegante do bando, saia todas as noites até que um dia se admirou por Dalva que nem um olhar dava pra ele, porem amava outro homem que já não há amava mais, onde surge a oportunidade de amar Dalva que se surpreende que passava a noite com ela e voltava somente pela manhã para o Trapiche. Boa – Vida o que acolheu Gato era mulato, feio, vinha do meio dos Índios Maloqueiros e conhecia bem a vida de um grupo de crianças abandonadas, ai o motivo de acolher Gato, que já tinha seus 14 anos de idade.
O homossexualismo é umas das