Capitães de areia
Autor (es): Ana Ediellen Carvalho França, Beatriz Mariano A. Rocha, Ludmilla de Souza Primo
Modalidade do Trabalho: Ensaio curto
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Michely Mordon Alves
Capitães de areia e a invisibilidade social
ALVES, M.M.[1]; FRANÇA, C. E. A², ROCHA, A. M. B³, PRIMO, P. de S. L4
e-mail: profmichelymordon@gmail.com
O romance capitães da areia escrito por Jorge Amado, que foi jornalista, político e romancista, retrata a realidade de jovens e crianças perdidas em meio aos interesses das classes sociais, que pelo descaso e falta de espaço, eles passam por diversas situações como a violência, a exclusão, o abandono, o preconceito e outras mais. Jorge Amado faz uma alusão ao momento histórico da época, relatando o conflito social pertinente à classe excluída da sociedade, porque os capitães da areia são frutos da invisibilidade social.
Independente da forma no qual as pessoas se expressam na fala e preciso que a sociedade olhe por eles, saibam ensinar a existência e a alegria de viver, proporcionando escolas, podendo ampliar os horizontes futuros. Que ao lembrar-se do romance capitão de areia, onde os meninos tinham a ilusão de uma infância saudável, carinho e um lar confortável, que pelo abandono familiar e social, acarreta revoltas ainda maiores fazendo com que eles deixem de acreditar na mudança para suas vidas.
Na perspectiva do preconceito de um modo geral, que vem através das frustrações das pessoas que em determinadas circunstancias podem se transformar em raiva e hostilidade, que na maioria das vezes se sentem explorados, oprimidos ao certo ponto de não conseguir manifestar-se positivamente diante da escala social.
O termo de exclusão pode ser reconhecida também como discriminação provocada de certa forma pela falha de organização social, que poderia e pode ser corrigida através de uma política social. Jorge Amando relata no romance não apenas uma historia direta aos