Capitulo Oito
ARTE E MIDIA
DISCIPLINA: ESTETICA DAS ARTES
ALUNO: ARTHUR DE LUNA TAVARES
Iniciação a Estética Capitulo 8
Teoria Hegeliana da Beleza
A beleza como manifestação da ideia
Citado por Ariano como “o maior dos pensadores idealistas alemães do século XIX”, Hegel privou-se apenas a aprofundar e sistematizar o pensamento de Schelling. Para Hegel, a ideia é o mesmo que o absoluto e abrange também o fundamento platônico da beleza.
Comentário: É considerado pelo autor como o maior dos pensadores idealistas alemães e liga mais a aprofundar e sistematizar o pensamento de Schelling.
Beleza e Verdade
Nesse pensamento Hegeliano há um afastamento das ideias de Platão e Schelling. Nele existe uma diferença entre verdade e beleza, a qual a verdade é a ideia em seu princípio, portanto a beleza define-se como a manifestação sensível da ideia. Há uma crítica feroz também a visão de Kant que a beleza seja um “universo sem conceito”. Na verdade a beleza também é conceituável, fundamentando-se na ideia.
Comentário: O tópico trata da diferença entre verdade e beleza e da uma definição dessa diferença. A crítica sobre a visão Kantiana diz que a beleza pode ser conceituável dependendo do indivíduo.
A ideia e o ideal
A diferença entre ideia e ideal é que a primeira é considera a Verdade não objetiva enquanto a segunda é a Beleza exteriorizada no sensível e no formado. Enquanto considerada nela própria, a ideia é a verdade. Quando exteriorizada é o ideal.
Comentário: Esse tópico trata apenas da diferença entre ideia e ideal que é basicamente no mundo das ideias e no mundo real.
Liberdade e Necessidade
Ainda seguindo os passos de Schelling, Hegel aprofunda o conceito de liberdade e necessidade, falando que a liberdade é subjetiva e também é a modalidade mais alta do espirito. O subjetivo é uma “necessidade natural”. Por um lado a liberdade domina as leis universais, por outro lado existem as necessidades sentimentais humanas individuais que dão espaço para o