capitulo 5 o corpo diante da medicina
A AIDS marcou suas duas ultimas décadas provocando a morte de muitos jovens. As associações pressionaram os médicos para que dissessem tudo e tudo fizessem, puseram as questões, exigiram respostas. A AIDS síndrome da imunodeficiência adquirida, que é a lenta e progressiva destruição do sistema de defesa do corpo onde doenças oportunistas se manifestam de forma agressiva como candidíase, pneumonia, herpes, entre outras e que termina em morte. Esta epidemia houve grande repercussão que teve lugar especial na televisão.
A AIDS era e ainda é uma epidemia mortal. tal como a sífilis que é uma doença de lenta evolução, que começa com uma ferida indolor dura que desaparece em alguns dias. Mas a AIDS foi uma doença de grande impacto, que abalou multidões. A descoberta dessa doença, que pôs a nu a possibilidade de engano da ciência, no entanto no século xx surgiu a imunologia (imunidade significando inicialmente defesa contra os micróbios). Os primeiros casos de doença desconhecida não foram observados.
A concepção do sistema imunológico como aquele que garante a inocência do corpo havia permanecido como uma abstração do domínio do especialista. Quando a nova doença surgiu para personifica-lo. A AIDS causou bastante estrago no meio da sociedade, sendo que a mesma constitui em primeiro lugar, uma doença da pele.
AIDS não se transmite por suor, beijo, alicates de unha, lâminas de barbear, uso de banheiros públicos, picadas de mosquitos ou qualquer outro meio que não envolva penetração sexual desprotegida, uso de agulhas ou produtos sanguíneos infectados. Existe também a possibilidade da transmissão vertical, ou seja, da mãe infectada para o feto durante a gestação e o parto (AIDS congênita).
A AIDS provoca terror e até mesmo um certo preconceito por parte de alguns, no caso dos profissionais da saúde em recusar em atender os doentes, e muitas famílias abandonam seus filhos portadores.
Existe um exame de sangue específico para o diagnóstico da AIDS, chamado teste