CAPITALISMO NO SERVIÇO SOCIAL

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Em 1869 criou-se a fundação da Sociedade de Organização de Caridade, em Londres, onde foram baseados os pontos que fundamentaram toda a assistência social. A partir dela, formaram-se outras sociedades nos países capitalistas para criar novas instituições, tudo isso passou a ser um esboço da profissão secularizada do Serviço Social. Vinte anos depois, em 1899 na cidade de Amsterdã, fundou-se a primeira escola de Serviço Social no Mundo, iniciando-se o processo de secularização da profissão, onde explicações religiosas passam a ser científicas.
No Brasil o Serviço Social vem se caracterizando como uma área bastante atuante, que tem como preocupação contribuir para diminuir as desigualdades sociais, econômicas e culturais resultantes dos problemas da relação entre capital e trabalho, característicos de nossa sociedade.

O surgimento do Serviço Social esta vinculada as emergências das questões sociais dos trabalhadores, capitalistas e Estado. O Serviço Social tem uma marca profunda do capitalismo e do conjunto variáveis de contradições, que busca afirmar historicamente como prática humanitária, sancionada pelo Estado e protegido pela Igreja, como uma mistificada ilusão de servir. (Martinelli 2001).
Temos em destaque o capitalismo que demonstra que com o aumento da produção, seja ele com maquinas ou com mão de obra humana, o objetivo é o mesmo: obter o máximo de trabalho possível, não importando para que isso seja possível, o trabalhador durante seu expediente necessite produzir mais que o esperado. Mesmo com todo o esforço aplicado, ele não seria remunerado o suficiente pelo que foi produzido, e sim pelo tempo trabalhado. Surgindo assim o lucro do capitalismo: mais trabalho, mais capital.
No paradigma atual das questões sociais no Brasil, podemos encontrar diversos casos de mazelas no país, como por exemplo, a seca, a pobreza, o desemprego, falta de moradia e as piores condições insalubres de sobrevivência

Principais reflexões:

O Serviço Social

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