capital intelectual
Atualmente, as empresas buscam cada vez mais recursos, sejam eles, humano (capital intelectual) ou tecnológico, a fim de diferenciar-se das principais concorrentes e assim conseguir ampliar o seu mercado de atuação, conquistando novos clientes, ampliando suas vendas e podendo até tornar-se líder no seguimento em que atua.
Diante dessa nova atitude que as organizações do mundo inteiro estão tomando, percebemos que a maior parte dos investimentos tem sido despertada para o capital intelectual bem qualificado ou até mesmo na qualificação e aprimoramento do capital já existente na organização, o que é uma novidade, se comparado com um passado bem próximo, onde os principais investimentos das organizações eram destinados às aquisições de super máquinas capazes de fazer o serviço braçal de centenas de colaboradores. Novos modelos de gestão apontam para a necessidade do gerenciamento do capital intelectual como fator de diferencial relevante. Portanto, entende-se que a informação e o conhecimento são os pilares de sustentação no desenvolvimento de países, sociedades e organizações. Eles são primordiais para que pessoas possam liderar equipes, tentando acompanhar as tendências do mercado, adquirindo cada vez mais conhecimentos, que possam ser convertidos em soluções. O capital intelectual tem potencial para ser a arma mais poderosa que as organizações podem possuir no momento. A Microsoft e a Yahoo, por exemplo, não se tornaram grandes empresas por estarem melhor financeiramente que a IBM ou a Ford, elas se tornaram poderosas porque tinham algo mais valioso que recursos físicos ou financeiros: o capital intelectual. Perceber os ganhos oriundos do capital intelectual não é tão fácil, afinal de contas não se percebe o cérebro trabalhando. Um investidor que compra ações de outras empresas, apenas baseando-se em seus resultados financeiros, não conhece muito sobre aquilo que torna estas empresas valiosas e pode perder