Capital intelectual
Parte I
CAPITAL INTELECTUAL
Prof. Gustavo Nascimento
Capital intelectual
O mundo corporativo passa atualmente por mudanças constantes.
O anseio por inovações e novos conhecimentos acirram a competitividade nas organizações, na busca frequente para se manter e liderar o mercado em praticamente todos os segmentos, seja na indústria ou em serviços.
Capital Intelectual
Capital intelectual, portanto, está intimamente ligado à produção de conhecimento, mas não é qualquer conhecimento, e sim algo útil para uma organização. O capital intelectual não é somente ter uma boa ideia a respeito de algo e implantar como sugestão.
Em sua maioria é um conhecimento tácito, isto é, fruto de experiência no trabalho.
Capital Intelectual
Exemplo:
Um vendedor conhece todas as malícias de uma venda com o passar dos anos, este tipo de conhecimento ele pode transmitir, mas a vivência de um processo é algo que pertence somente a ele.
Capital Intelectual
Nonaka e Takeuchi (1997) destacaram a importância do conhecimento tácito:
“O conhecimento tornou-se o principal ingrediente do que produzimos, fazemos, compramos ou vendemos. Resultado: administrá-lo, encontrar e estimular o capital intelectual, armazená-lo e vendê-lo tornou-se a tarefa mais importante dos indivíduos, das empresas e dos países.”
Capital Intelectual
Continuando com Nonaka e Takeuchi (1997):
“O capital intelectual constitui a matéria intelectual – conhecimento, informação, propriedade intelectual, experiência – que pode ser utilizada para gerar riqueza.”
Capital Intelectual
Este conhecimento deve ser analisado, melhorado e compartilhado, somente assim ele terá valia.
O capital intelectual pode ser encontrado:
1. No conhecimento dos colaboradores que dão soluções para os problemas encontrados pelos clientes.
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2. E nas relações que criam e mantêm os clientes na organização. Por exemplo, o prestígio de um gerente de