Capital intelectual
A Inteligência Competitiva e o gerenciamento das informações passaram a ser discutidas desde as décadas de 70 e 80. Essa preocupação partiu da necessidade, das organizações, em se adaptar ao mercado globalizado e diferenciar-se dos concorrentes. O papel da organização é criar processos e estruturas para desenvolver vantagens práticas em seu interior. Precisam ser capazes de adotar posturas distintas para alcançar o conhecimento requerido por seus clientes, são capazes de gerar vantagem competitiva e ampliar a Inteligência Organizacional de cada instituição. Nesse contexto, precisamos conhecer a importância do Capital Intelectual ligada a estrutura, cultura, talentos, administração e valores estratégicos que potencializam e dão sustentabilidade aos resultados organizacionais.
Capital Intelectual (CI): com seus ativos tangíveis Organizacionais (sistemas, instrumento de trabalho); Inovação (novos produtos, patentes) e Processos (técnicas de melhoria contínua).
Gestão do Conhecimento (GC): ativos intangíveis - Informação X Conhecimento que contêm ferramentas para desenvolvimento de competências essenciais. Ex: banco de dados, cursos etc.
Vivemos na era da informação e do conhecimento, isso é fato e não há como mudar. No sistema capitalista perder tempo é deixar de ganhar dinheiro. Criar condições favoráveis à produção e direcionar-se em favor do tempo gera viabilidade econômica em todo o segmento da empresa.
Os grandes blocos econômicos, assim como as organizações, ditam e fazem a fluência do mercado e são visionárias. No entanto, para que toda essa engrenagem funcione, as pessoas com suas respectivas habilidades, competências, comportamento e consumo exercem papel extremamente importante.
CONCEITOS E DEFINIÇÕES
A origem do Capital Intelectual surgiu com a Sociedade do Conhecimento, caracterizadas por uma série de mudanças e transformações.
Peter Drucker (1996), em seus trabalhos científicos analisou o poder da informação como