Capacitação profissional
Os Ortodoxos em relação à política econômica, defendem a não intervenção do Estado na economia. Acreditam que para uma nação crescer de forma sustentada é necessário controlar a inflação, por meio de políticas fiscais e monetárias contracionistas, onde o governo deve reduzir os gastos para conter a demanda global. Lembrando que a política fiscal engloba as receitas (impostos e tributos) e os gastos estatais, ao passo que a política monetária trata de controlar a quantidade de moeda em circulação e a inflação, de um modo geral.
De outro lado temos a Doutrina Heterodoxa que está em constante desacordo com a ortodoxia. Engloba-se a esta teoria, principalmente, os keynesianos e pós keynesianos. Os heterodoxos destacam o papel do Estado, como agente regulador e capaz de promover o crescimento econômico. A idéia principal desta teoria é que, o sistema não tende de forma automática ao pleno emprego dos recursos, isto é, o pleno emprego é uma possibilidade.
O Estado deve assim, preocupar em fazer crescer a economia e, por conseguinte, controlar a inflação. O controle inflacionário dá-se por meio de medidas como a regulação de preços, salários, contratos e câmbio. O governo pode estimular o crescimento econômico através do aumento dos gastos públicos (não financiados pelo aumento dos impostos).
Alguns economistas heterodoxos, como Steve Cohn (Knox College, USA), têm tentado fazer três coisas; (1) identificar idéias