capacidade termica e calor latente

Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Ciências Aplicadas

Capacidade Térmica e Calor Latente

Profª Ana Luiza Cardoso Pereira
LE302 - Turma A - Grupo 3

Limeira, São Paulo - Brasil
10 de abril de 2014

1. RESUMO
O experimento foi dividido em duas etapas. A primeira etapa teve como objetivo a determinação da capacidade térmica do calorímetro. Para isso, inicialmente, determinou-se a taxa de resfriamento da água em dois recipientes: um béquer de 250 mL (aberto) e um calorímetro.
Para o béquer aberto observou-se certa linearidade no decaimento da temperatura do líquido em função do tempo. Logo, concluiu-se que a água aquecida perde calor para o ambiente de forma uniforme. Em seguida, montou-se um calorímetro contendo inicialmente 100 mL de água à temperatura ambiente e à ele foi adicionado 100 mL de água quente. Dessa forma, foi possível determinar a temperatura de equilíbrio da mistura e calcular a capacidade térmica do calorímetro.
Esse experimento foi realizado três vezes, e para cada uma das realizações a capacidade térmica encontrada foi: 79,80
, 83,80 e 132,32
, respectivamente. Repetiu-se o mesmo procedimento para medidas diferentes: 50 mL de água fria e 100 mL de água quente, realizando-o novamente três vezes. A capacidade térmica de cada uma das realizações foi: 139,67
,
96,69( e 139,88
, respectivamente. A média aritmética das capacidades térmicas encontradas foi de 111,99 11,55
.
A segunda etapa teve como objetivo a determinação do calor latente de fusão do gelo.
Para isso, montou-se um calorímetro contendo inicialmente 150 mL de água quente e a ele adicionou-se pedaços de gelo totalmente secos. Ao observar que todo o gelo fundiu-se, a temperatura de equilíbrio foi medida, bem como o volume de água acrescentado. Repetiu-se três vezes tal experimento e assim, os cálculos foram realizados indicando o calor latente de fusão do gelo: 337,1
, 351,07 e 346,14
, respectivamente. A média dos calores latentes