CAP V

ESAMC
PEDRO HENRIQUE DE PAULO CARVALHO
RA: 71073 LEGISLAÇÃO DA COMUNICAÇÃO
PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Cap. V do Livro “ COM VOCÊS O FAMOSO CONAR

A maior preocupação do Conselho Nacional de Auto-Regulamentação (CONAR) não é a atividade publicitária e sim aquilo que essa atividade pode causar, o CONAR não é uma lei, mas mesmo assim tem um grande apelo popular que faz ser tão importante quanto. O CONAR normatizou a ética na publicidade, deixando uma margem muito pequena para erros. Na criação do CONAR, seus editores quiseram amarrar o código nas leis e o resultado disso foi bom, pois já se passaram mais de 40 anos e o CONAR ainda existe e é muito respeitado. Desde o início o CONAR quis implantar a ética no anuncio, dizendo no seu artigo 1º que: “ todos os anúncios devem ser honestos e verdadeiros. ” Um dos principais pontos é o anunciante não se dirigir diretamente ao seu concorrente de forma aberta e de não induzir o consumidor ao erro. O artigo 9º diz que a propaganda deve ser ostensiva para que o consumidor saiba identificar quem é o responsável. A Propaganda Política não é de responsabilidade do CONAR, sendo que o próprio não aconselhe que agência publicitárias não façam propaganda, para os partidos políticos e sim que eles façam para si mesmos. O CONAR tem seus princípios gerais, mas chega a ser redundante, dizendo a mesma coisa em um artigo e depois repetindo em seções, um de seus princípios é o respeito, e dentro do respeito entra o preconceito, e o CONAR repudia qualquer tipo de discriminação, seja ela por raça, classe social, nacionalidade, política ou religiosa. Também discrimina anúncios que induza a violência e a criminalidade. Os anúncios de preço ou condições de compra sempre são algo a ser discutido e o CONAR repudia “armadilhas” em anúncios que tentam persuadir o consumidor com ofertas, mas não diz as condições para ela ser feita. O CONAR exige depoimentos sempre genuínos. O CONAR sonha em trazer para o Brasil as tão polêmicas