Cannabis
Letras em vermelho e em negrito são da corretora;
Cannabis
A legalização da maconha vem se tornando tendência mundial quanto o teu aspecto polêmico. (uso indevido do pronome “teu”, você acaba dizendo que o MEU aspecto é polêmico, ou seja, o aspecto do leitor é polêmico, e não o uso da droga. A utilização do pronome “quanto”, também não foi feita de forma correta, deveria ter sido empregado junto à preposição “ao”: quanto ao seu aspecto polêmico).
O Uruguai foi o primeiro país da América do Sul a legalizar a produção e venda da maconha.
No Brasil (vírgula) o assunto ainda gera dúvidas e conservadorismo (em parte) da população quando se trata de regulamentar o uso dessa substância para fins medicinais e recreativos. (não se gera conservadorismo na população, o que pode ocorrer é a população trazer isso à tona a partir da discussão acerca da legalização. O conservadorismo já é enraizado em nossa sociedade).
É de se duvidar a eficácia dos canabinóides - produto derivado a (crase, pois “à base de” é locução prepositiva formada por palavra feminina) base de maconha - ainda mais quando não se é discutido devidamente.
Estudos apontam que sim, a maconha tem efeito medicinal, assim como tem seus efeitos colaterais, como qualquer outro medicamento disponível e comercializado na (pela) indústria farmacêutica. Porém é importante ressaltar que o uso desta (dessa, pois você já falou sobre a droga, não vai apresentá-la, torná-la próxima) droga implica em cuidados e conscientização.
Ultimamente a liberação da maconha vem sendo retratada em paralelo as drogas lícitas como o alcool (acentuação, não esqueça: álcool) e cigarro. A diferença é que por trás da comercialização de bebidas alcoolicas (acentuação, novamente: alcoólicas) existe interesses econômicos e midiáticos que favorecem o uso deste produto (desses produtos, pois você está falando das bebidas alcoólicas), geralmente associado (associados) ao entretenimento da sociedade, como por