Cannabis
A legalização da maconha vem se tornando tendência mundial quanto o teu aspecto polêmico.
O Uruguai foi o primeiro país da América do Sul a legalizar a produção e venda da maconha.
No Brasil o assunto ainda gera dúvidas e conservadorismo da população quando se trata de regulamentar o uso dessa substância para fins medicinais e recreativos.
É de se duvidar a eficácia dos canabinóides - produto derivado a base de maconha - ainda mais quando não se é discutido devidamente.
Estudos apontam que sim, a maconha tem efeito medicinal, assim como tem seus efeitos colaterais, como qualquer outro medicamento disponível e comercializado na indústria farmacêutica. Porém é importante ressaltar que o uso desta droga implica em cuidados e conscientização.
Ultimamente a liberação da maconha vem sendo retratada em paralelo as drogas lícitas como o alcool e cigarro. A diferença é que por trás da comercialização de bebidas alcoolicas existe interesses econômicos e midiáticos que favorecem o uso deste produto, geralmente associado ao entretenimento da sociedade, como por exemplo: o esporte.
Quando se fala em legalizar uma droga é de extrema importância que se saiba o porquê de tal mudança, e quais seriam suas vantagens. Uma delas seria a quebra do poder econômico do tráfico que atinge todos os níveis sociais e a amenização da violência gerada pelo comercio ilegal.
Outro ponto, seria a facilitação de pesquisa que muitas vezes são restringidas e dificultadas por conta da burocracia de uma droga ilegal.
De fato, é uma mudança e tanto que exige precauções e medidas severas.
Para tal ato de regulamentação, é necessário campanhas educativas e instrutivas das consequências de uma droga aparentemente nociva, fiscalizações de controle de quantidade e punições para menores, assim como existe para bebidas alcoolicas.
Uma vez que o uso dessa substância por menores de 18 anos pode afetar o desenvolvimento neurológico e possivelmente desencadear problemas de saúde futuramente.
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