Campanha Eleitoral forte

Economia
Dilma Rousseff
No programa de governo divulgado no site do PT, a candidata à reeleição defende o “crescimento econômico estimulado pelo aumento da taxa de investimento da economia e pela ampliação de um mercado doméstico sólido e dinâmico, e que ocorra sem obstáculos, graças à expansão dos investimentos em infra-estrutura.” Para as empresas, o programa de Dilma afirma que “políticas industrial, científica, tecnológica e agrícola vão atuar para reduzir os custos de investimento e produção, estimulando nossa capacidade de inovação, reduzindo os custos logísticos e melhorando o ambiente de negócios do país.” O programa também afirma que “simplificar será uma diretriz para a relação do Estado com as empresas”, apontando para medidas de desburocratização dos negócios.

Ponto Positivo: Criar uma economia que não depende de outros Países e que consegue se pagar é, antes de tudo, primordial para não pegar um "resfriado" na crise mundial, ou seja, estabiliza a economia e não depende de investidores estrangeiros emprestando dinheiro a juros absurdos.

Ponto Negativo: com a economia estabilizada dependemos mais de nossas forças do que de outros países.Isso é bom por um lado pois não entramos em uma crise com o resto do mundo, só que por outro lado dependemos das nossas produções nacionais, caso ela não transcorra como queríamos, não teremos os países vizinhos investindo dinheiro no nosso País, isso sem falar que a criação de emprego é diminuta sem o apoio do capital estrangeiro.

Aécio Neves
No programa de governo divulgado em seu site, as principais proposta de Aécio são: “política fiscal transparente; combate à inflação com foco no centro da meta; livre flutuação da taxa de câmbio; criação de secretaria extraordinária para elaboração de projeto de simplificação do sistema tributário com foco no emaranhado de impostos indiretos; correção da tabela do Imposto de Renda para assegurar isenção a uma faixa maior de assalariados; simplificar e agilizar o