Marketing politico: popularização ou banalização?
CURSO DE HISTÓRIA
ANTONIO XAVIER DA SILVA
EDLYN ... (nome)
GLAUCIA TAVARES
MARCIA ... (nome)
MARKETING POLITICO: POPULARIZAÇÃO OU BANALIZAÇÃO?
SÃO PAULO
2012
UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO
CURSO DE HISTÓRIA
ANTONIO XAVIER DA SILVA
EDLYN ... (nome)
GLAUCIA TAVARES
MARCIA ... (nome)
MARKETING POLITICO: POPULARIZAÇÃO OU BANALIZAÇÃO?
Artigo apresentado ao curso de História como um dos pré-requisitos para aprovação na disciplina Prática de Pesquisa em Projetos Integradores e Práticas Interdisciplinares, sob a orientação do professor Paulo Trevisan.
SÃO PAULO
2012
RESUMO
As campanhas eleitorais não são campanhas publicitárias. Numa campanha publicitária de um produto de consumo de massas, a segmentação, a mensagem e a utilização dos meios, formam equações relativamente simples. Numa campanha eleitoral, a segmentação mais relevante destes muito peculiares consumidores chamados eleitores, não está tanto associada com o seu nível socioeconómico, mas com o seu interesse pela política e com o seu nível de informação. A utilização de meios numa campanha tem que se acomodar às regras de comportamento dos eleitores. É sabido que um candidato que quer ganhar tem que começar a sua campanha por fortalecer as lealdades dos dirigentes políticos do seu partido, visitando-os. Este trabalho visa remeter o ex-presidente Janio Quadros como precursor do marketing político e eleitoral presente na atualidade. Baseando em dados e fatos ocorridos desde sua época, apresentar a comparação entre campanhas eleitorais pré e pós JQ, enfatizando a popularização e a banalização da política no Brasil.
ABSTRACT
Election campaigns are not campaigns. In an advertising campaign for a product of mass consumption, segmentation,