Caminhos para o pleno emprego
OS CAMINHOS PARA O PLENO EMPREGO
COMO ATINGIR E MANTER O PLENO EMPREGO?
O pleno emprego é quando a demanda de trabalho é igual ou inferior a oferta. Onde significa que todos os que venderem sua força de trabalho pelo salario corrente terão condições de obter um emprego. Em tese pleno emprego é quando em uma economia todos os fatores de produção (trabalho, capital e insumos) estão sendo utilizados na sua capacidade máxima. Não existe ociosidade (falta de trabalho) na utilização destes fatores.
Numa economia dinâmica é difícil ocorrer a eliminação total do desemprego, pois existe atividade como agricultura que não ocupam a mesma força de trabalho (desemprego) sazonal; é necessário certo tempo para que as pessoas troquem de emprego (desemprego); certas pessoas podem optar por viver desempregadas. Por esta razão considera-se haver uma situação de pleno emprego quando não há mais que 3 a 4% da força de trabalho estar desempregada.
Considerando uma economia fechada e com presença do governo, e que o problema do investimento privado nesse sistema é considerado no curto e longo prazo, teremos três caminhos para o pleno emprego. Onde primeiro é considerado o dispêndio deficitário, segundo o estimulo ao investimento privado e terceiro a redistribuição de renda das classes mais altas para as de mais baixa renda.
Contudo, o presente trabalho tem como objetivo principal analise do dispêndio deficitário, analisando os problemas fundamentais desse caminho ao pleno emprego. Como o dispêndio deficitário do governo pode ser utilizado para gerar emprego?
O dispêndio gera demanda efetiva quando o governo realiza investimento públicos que não concorrem com empreendimento privado, como construção de escolas, rodovias, e hospitais, ou subsidia o consumo popular, pagando auxílios as famílias ou reduzindo impostos indiretos. Este é financiado por empréstimos, e desta forma não implica a redução de investimentos privados e nem do consumo subsidiado criando